Recordando cada um de seus dias, ela percebeu que estava vivendo, na realidade, três vidas.
Uma delas era a de uma jovem executiva de empresa, vestindo roupas profissionais que a faziam parecer uma mulher de negócios.
À noite e nos fins de semana, ela modificava os cabelos e as vestes e caminhava com um olhar e balanço diferentes.
Quando escrevia para os pais, em casa, empreendia uma terceira personalidade.
Para eles, ela continuava sendo uma menina pura e ingênua, que trabalhava muito duro.
A pergunta principal aqui é: Quem é você? O real "você" está de pé?
Que personalidade temos apresentado àqueles que nos cercam?
Uma para cada circunstância ou a verdadeira?
Temos procurado "dançar conforme a música" ou, em qualquer ocasião, temos demonstrado aquilo que realmente somos?
Muitas vezes nós, cristãos, utilizamos essa estratégia:
- No trabalho somos aquilo que o nosso chefe ou ambiente exigem.
- Na rua ou na faculdade, somos aquilo que agrada aos nossos amigos.
- Em casa, somos aquilo que nossos pais desejam que sejamos.
- Na igreja, somos os mais santos e dedicados homens e mulheres de Deus.
Para Deus, não passamos de hipócritas e incrédulos!
Muito mais felizes seremos, eu tenho certeza, se formos apenas nós mesmos.
Somos falhos, pecadores, cheios de defeitos, mas amamos ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Se acertarmos, glorificamos ao Salvador e agradecemos pelas Suas bênçãos.
Se errarmos, confessamos e pedimos perdão, pois, o Seu amor não tem fim e Ele está pronto a nos abraçar e dizer: - Não temas que Eu sou contigo.
Quem é "você"? A pessoa verdadeira?
Texto de José Carlos (Solrac)
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